Atualmente acredito que esses indivíduos estão falando baseados em sentimentos e não em fatos científicos. Ou é ignorância pura. Se estudarem verão que o efeito antiviral da ivermectina está comprovada desde 2002, na primeira epidemia da SARS, tento se descoberto nessa ocasião o mecanismo de inibição das importinas alfa e beta pela ivermectina, impedindo a entrada do vírus no núcleo celular onde ele se replicaria. A descoberta do efeito antiviral da ivermectina foi um impacto grande na comunidade científica que começou a testar uma após outra essa ação antiviral. Osautores do estudo revisional publicado na Nature em abri de 2020 mostram os efeitos antivirais da ivermectina em uma ampla gama de vírus de RNA e DNA, revisando todas as evidências relacionadas desde 1970. Isso inclui: o Vírus Zika (ZIKV), Vírus da dengue, vírus da febre amarela (YFV) e vírus do Nilo Ocidental (WNV), Vírus Hendra (HEV), Vírus de Newcastle, Vírus da encefalite equina venezuelana (VEEV), Vírus Chikungunya (CHIKV), vírus Semliki Forest (SFV) e vírus Sindbis (SINV), Vírus da influenza aviária A, Vírus da Síndrome Reprodutiva e Respiratória Suína (PRRSV), Vírus da imunodeficiência humana tipo 1, Herpesvírus equino tipo 1 (EHV-1), Vírus da pseudo-raiva (PRV), Poliomavírus BK (BKPyV), Circovírus Porcino 2 (PCV2), Vírus do herpesvírus bovino 1 (BoHV-1).
Não é científico hoje negar a ação antiviral da ivermectina. Só demonstrará sua ignorância.
Não foi por acaso que a Monash University selecionou a ivermectina para testar sua ação contra o COVID-19. Mas foi exatamente porque ela já havia funcionado em tantos vírus, de forma extremamente eficaz, que foi testada e aprovada. E, à medida que os trabalhos científicos foram surgindo ao longo deste ano e comprovando cada vez mais a ação protetora, curativa e até regeneradora da imunidade da ivermectina nesta doença.
A ivermectina é a graça que recebemos neste Natal !!! A profilaxia com a ivermectina tem salvado muitas vidas.
E se aceitamos uma vacina pouco testada certamente correremos o risco de efeitos colaterais indesejados e ainda desconhecidos. Contraria os preceitos mínimos da medicina fazer qualquer vacina ser obrigatória, pois muitos pacientes têm contraindicações médicas formais. Somente um médico tem condições de afirmar se um paciente pode ou não tomar determinada vacina. Políticos e juízes não são médicos e não tem o conhecimento necessário para isso e estão entrando em área que não lhes pertence, podendo causar sérios prejuízos a saúde da população.
Referências:
Heidary, F., Gharebaghi, R. Ivermectina: uma revisão sistemática dos efeitos antivirais para o regime complementar COVID-19. J Antibiot 73, 593–602 (2020). https://doi.org/10.1038/s41429-020-0336-z
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