A Dr. TESS LAWRIE, médica Phd é diretora da Consultoria de Medicina Baseada em Evidências em Bath, Reino Unido e tem uma empresa, a Evidence-Based Medicine Consultancy Ltd, que é especializada em meta-análises e revisões científicas.
Ela ficou muito impressionada com o apelo do Dr. Pierre Kory no Senado americano em dezembro 2020 clamando pela aprovação da ivermectina para tratamento do COVID-19. Como ela passou sua carreira trabalhando incansavelmente para apoiar pesquisas sem fins lucrativos em nome do acesso do paciente, o evento a impactou profundamente, pois ela testemunhou essencialmente um médico apostando em políticos por um medicamento que ela agora sabia que poderia ajudar seus pacientes.
E ela decidiu realizar, por sua própria conta, a revisão de 27 estudos sobre a ivermectina. E, quando extraiu os dados, verificou que se tratava de uma droga com resultados maravilhosos no tratamento e cura do COVID-19. A conclusão da análise foi de que havia fortes evidências da ação da ivermectina no COVID-19.
Um dado importante da sua revisão mostrou que os pacientes hospitalizados que fizeram uso da ivermectina, 1.3% deles morreram, enquanto no grupo controle, que não fez uso da ivermectina, 8.3% deles morreram, o que demonstra redução de 83% do risco de morte naqueles pacientes hospitalizados. Um dado nada desprezível.
E atualmente não se discute mais se a ivermectina diminui ou não a mortalidade, mas qual é o percentual dessa redução. E Dra. Tess disse que podemos afirmar que de cada 10 pessoas que estão morrendo de Covid-19, 8 morrerão desnecessariamente se não administrarmos a ivermectina. Ela apresentou suas evidências e que estão no web site que ela mantém.
Dra. Tess disse que é importante neste momento olhar em especial as evidências relativas às pessoas que receberam e as que não receberam o tratamento com a ivermectina e quais foram as consequências.
Veja na íntegra a entrevista que Dra. Tess Lawrie
deu para Jennifer Hibberd sobre as inúmeras evidências favoráveis da Ivermecina no COVID-19 e as dificuldades de divulgá-las. Acesse o link
Depois de concluir a sua primeira revisão dos estudos de ivermectina, Dra. Tess constatou que tinha que comunicar imediatamente seus dados para as autoridades e comunidades científicas, mas que não conseguia divulgá-los. Uma verdadeira barreira-censura midiática. Chegou a fazer um vídeo para o primeiro-ministro do Reino Unido, mas ficou sem resposta dele ou dos demais políticos. Infelizmente os políticos não responderam às inúmeras tentativas de contato. E são eles que têm feito decisões sobre o tratamento da pandemia e o que fazer. Os médicos parecem que não tem mais controle de como tratar o paciente.
Segundo a Dra. Tess, agora a questão é analisar quais são as consequências de continuaremos exigindo séries que irão utilizar pacientes controles com COVID-19 e que não irão receber a ivermectina, diante das evidências dos efeitos benéficos da droga na cura e risco de óbito para o paciente. No grupo de cientistas que ela reuniu para uma conferência foi feita essa pergunta e a resposta foi unânime: ninguém deixaria de dar a ivermectina se tivesse um paciente ou um parente seu com COVID-19.
Ela agora juntou um grande time de cientistas e estão fazendo um estudo revisional extenso, adicionando mais pesquisas que surgiram recentemente e adotaram o sistema de revisão preconizado pela Cochrane, que tem metodologia e sistemática excelente e muito respeitada .
E vão distribuir essa revisão assim que for concluída, mas deixou bem claro a sua opinião: após agosto de 2020, as evidências favoráveis a ivermectina são muitas e que incluem vários estudos randomizados, controlados e duplo cegos de alta qualidade muito bem executados. E que atualmente que não existe mais a possibilidade de se exigir séries similares, pois já são conhecidos os efeitos curativos da ivermectina no paciente com COVID-19. Seria antiético.
A entrevistadora perguntou a Dra. Tess a respeito do Instituto Nacional da Saúde dos Estados Unidos, de quais seriam as restrições à ivermectina. Ela informou que relaxaram as restrições, mas não incluíram nenhuma metanálise e que foi mal feita a parte científica do parecer do INH.
A Dra. Tess também comentou que a divulgação das informações sobre as qualidades terapêuticas da ivermectina no COVID-19 está sendo muito distorcida pela mídia sendo que a IVM é um remédio bom e barato, que poderia estar sendo distribuído mundialmente para debelar o COVID-19. E que recentemente surgiram dados a respeito do mecanismo de ação da ivermectina mostrando que ela se concentra em grande quantidade no pulmão atuando profilaticamente e no tratamento da doença. Ficaremos aguardando oa conclusão dessa metanálise para o mais breve possível.
Veja na integra a sua carta ao primeiro-ministro do Reino Unido:
Uma carta para o Sr. Boris Johnson da cientista do Reino Unido, Dra. Tess Lawrie, pedindo-lhe que comece a salvar vidas com ivermectina
Na sua carta ao primeiro-ministro, Dra. Lawrie, afirma,
“A boa notícia é que agora temos evidências sólidas de um tratamento eficaz Covid-19. É chamado de ivermectina. A ivermectina é um medicamento antiparasitário muito seguro e eficaz, amplamente utilizado em países de baixa e média renda para tratar vermes, piolhos e sarna em adultos e crianças. Já existe há décadas e não só está na lista da OMS de medicamentos essenciais, como também é um medicamento ganhador do Prêmio Nobel devido à sua crescente utilidade em uma série de doenças.
Entre o Natal e o ano novo, fiz uma revisão independente 27 estudos apresentados pelo FLCCC como evidência da eficácia da ivermectina. A evidência resultante é consistente e inequívoca: a ivermectina funciona bem tanto na prevenção de infecções viróticas, quanto na prevenção de mortes nas mesmas doses usadas para tratar piolhos e outras infecções parasitárias.
Tenho o prazer de informar que esta evidência fundamenta solidamente a recomendação do FLCCC de que a ivermectina deve ser adotada globalmente e sistematicamente para a prevenção e o tratamento de Covid-19. Como sei que há muitas notícias falsas acontecendo, gostaria de garantir a você que pode confiar na integridade do meu relatório, pois sou uma consultora de pesquisa médica independente e experiente, cujo trabalho é rotineiramente usado para apoiar as diretrizes de prática clínica internacional. Além disso, não tenho conflitos de interesses e não recebi financiamento para este relatório.
Mas, acima de tudo, você pode confiar em mim porque sou uma médica, antes de mais nada, com o dever amoral de ajudar as pessoas, de não fazer mal e de salvar vidas.
Por favor, podemos começar a salvar vidas agora.
Muito obrigado por sua ajuda.
O escritório do Sr. Hancock deve ter meus detalhes. ” O
link para a carta do vídeo está abaixo:
saiba mais sobre a empresa Evidence-Based Medicine Consultancy Ltd.
A Evidence-Based Medicine Consultancy Ltd. (e-bmc) é uma empresa de pesquisa médica independente que faz contribuições significativas para a qualidade da saúde em todo o mundo por meio de pesquisas rigorosas e metodologia de pesquisa inovadora. A empresa realiza pesquisas e oferece suporte a organizações nacionais e internacionais, equipes de pesquisa, profissionais de saúde e outros envolvidos no trabalho para fornecer a melhor evidência possível para informar a tomada de decisão em saúde. A empresa também contribui para o desenvolvimento de diretrizes, oferece síntese de evidências e muito mais.