English

+55 11 3287-3755 | 3287-5357 

São Paulo – SP

Segunda - Sexta | 8:00 - 19:00h

VOLTAR  

No dia 05 de maio Dr. Flávio Cadegiani postou uma informação muito séria num grupo de médicos, que também faço parte.

“Estamos lidando hoje com as seguintes notícias:

https://www.statnews.com/2022/05/05/who-nearly-15-million-died-as-a-result-of-covid-19-in-first-two-years-of-pandemic/

https://edition.cnn.com/2022/05/05/health/covid-excess-mortality-who-data/index.html

Segundo a OMS, houve quase três vezes mais mortes por COVID-19 do que se pensava anteriormente.

NÃO, ISSO NÃO ESTÁ CERTO.

A interpretação correta é: houve 15 milhões de mortes a mais do que o esperado para o período da pandemia. Excesso de mortalidade DEVIDO A QUALQUER CAUSA.

Isso significa que (não é um cálculo 100% preciso, mas aproximado):

– 5 milhões morreram de COVID-19

– 10 milhões morreram devido a outras causas que não o próprio COVID-19, mais do que seria esperado.

Isso está claro: PESSOAS MORRERAM DUAS VEZES MAIS POR OUTRAS CAUSAS DEVIDO A ASPECTOS RELACIONADOS À PANDEMIA (VACINAS, FALTA DE DIAGNÓSTICO OPORTUNO DE CÂNCER OU ATAQUE CARDÍACO, CONDIÇÕES PSIQUIÁTRICAS etc.) DO QUE DE COVID-19.

Complicações pós-COVID, incluindo aumento de eventos cardiovasculares, trombose, etc., também podem ser responsáveis por muitos casos e podem ser evitadas se tratadas precocemente (publiquei esse artigo no NMNI mostrando a redução de sintomas e anormalidades pós-COVID, sem um único caso de alguma complicação). A mortalidade diretamente relacionada ao COVID-19 não é tudo com o que devemos nos preocupar ao tratar o COVID-19.

Para cada pessoa que morreu de COVID-19, nós (o mundo) matamos duas devido à histeria, mandatos, vacinas etc.

Nas duas vezes causamos mais mal do que bem.

10 milhões morreram desnecessariamente (lembre-se: esses 10 milhões representam mortes ACIMA do esperado, nem todas as mortes).

Este é um genocídio causado por humanos, não pelo vírus.

Espero estar completamente errado nos meus cálculos.”

 

Notícia original em inglês:

“We’re dealing today with the following news:

https://www.statnews.com/2022/05/05/who-nearly-15-million-died-as-a-result-of-covid-19-in-first-two-years-of-pandemic/

https://edition.cnn.com/2022/05/05/health/covid-excess-mortality-who-data/index.html

According to the WHO, there were almost three times more deaths from COVID-19 than previously thought.

NO, THAT’S NOT RIGHT.

The correct interpretation is: there were 15 millions more deaths than expected for the period of the pandemic. Excess mortality DUE TO ANY CAUSE.

This means that (not a 100% precise calculation, but approximate):

– 5 millions died from COVID-19

– 10 millions died due to causes other than COVID-19 itself more than would be expected.

This is clear: PEOPLE DIED TWICE MORE FROM OTHER CAUSES DUE TO ASPECTS RELATED TO THE PANDEMICS (VACCINES, LACK OF TIMELY DIAGNOSIS OF CANCER OR HEART ATTACK, PSYCHIATRIC CONDITIONS, ETC) THAN FROM COVID-19.

Post-COVID complications, including increase in cardiovascular events, thrombosis, etc, may also account for many cases, and could be perfectly avoided if treated early (I published that paper in NMNI showing the reduction of post-COVID symptoms and abnormalities, without a single case of any complication). Mortality directly related to COVID-19 is not everything we should worry about when treating COVID-19.

For every person that died from COVID-19, we (the world) killed two due to the hysteria, mandates, vaccines, etc.

We caused twice more harm than good.

10 millions died unnecessarily (remember: these 10 millions represent deaths ABOVE the expected, not all deaths).

This is a genocide caused by humans, not by the virus.

I hope I’m completely wrong on my calculations.

Flávio A. Cadegiani, MD, MSc, PhD ,  Board Certified Endocrinologist (Médico Endocrinologista com Título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela SBEM – RQE 12.398), Master of Sciences (MSc) degree in Clinical Endocrinology at Federal University of São Paulo (Mestre em Endocrinologia Clínica pela Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM)), PhD degree in Clinical Endocrinology at Federal University of São Paulo (Doutor em Endocrinologia Clínica pela Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina (Unifesp/EPM), Residência Médica em Endocrinologia e Metabologia / Fellowship in Endocrinology and Metabolism, Medical residency in Internal Medicine (Residência Médica em Medicina Interna – RQE 12.397), Brazilian Medical Registration – CRM/DF 16.219 and CREMESP 160.400”